Resumo: |
O
papel dos íons na impedância elétrica de uma célula
eletrolítica tem sido investigado por
meio de vários modelos propostos nos últimos anos. Um mecanismo
importante e a adsorção seletiva dos ons devido a forças
eletroquímicas atuando entre a interface e o meio em
investigação. Alem disso, o papel dos eletrodos não bloqueantes
deve ser combinado com o fenômeno da adsorção de alguma maneira,
já que a estrutura dos eletrodos não e ideal, contendo
imperfeições. A redistribuição dos íons é descrita com a
aplicação de um campo elétrico externo, geralmente na
aproximação do contínuo, trazendo as equações fundamentais
que devem ser resolvidas, as equações de continuidade para cargas
positivas e negativas e a equação de Poisson para o campo
elétrico através da célula. Esta abordagem e o modelo de
Poisson-Nernst-Planck (PNP). Neste trabalho, o modelo PNP e
considerado no caso em que a mobilidade e a mesma para os ons
positivos e negativos e, posteriormente, distinta. Também e
apresentado o problema da dissociação-associação para introduzir
o fenômeno da adsorção seletiva. A densidade superficial de
cargas adsorvidas e governada por uma equação cinética na
interface. O problema e resolvido analiticamente, fornecendo uma
expressão para a impedância elétrica de uma célula de espessura
d. Desta
maneira, o comportamento da parte real e imaginária da impedância
elétrica em função da frequência e estabelecido exatamente.
Palavras chaves: Célula eletrolítica. Adsorção. Recombinação íons.
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